GPT-4: avançada ferramenta de inteligência artificial é testada por especialista

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Inteligência Artificial é um assunto que tem dominado a internet, especialmente com a criação dos GPTs (Generative Pre-trained Transformers ou transformador pré-treinado generativo). Conhecer essas ferramentas e saber como usá-las, para trazer praticidade é de extrema importância. O GPT 4 é uma ferramenta fácil e prática de usar, que pode auxiliar no cotidiano empresarial e da sociedade. 

O GPT-4 é um modelo de linguagem que usa inteligência artificial para gerar texto semelhante ao humano. Ele é a versão mais avançada, que serve de base para o ChatGPT. Um robô conversador que pode interagir com os usuários em diferentes idiomas e contextos. 

GPT-4 apresenta amplos recursos e aprendizados profundos 

A OpenAI que desenvolveu esse modelo de inteligência artificial mostrou o diferencial do GPT-4, que consegue interpretar imagens. Ele usa uma tecnologia chamada de aprendizado profundo, que consiste em redes neurais artificiais, que imitam o funcionamento do cérebro humano. O GPT-4 é treinado com uma grande quantidade de dados textuais e visuais da internet, como livros, artigos, blogs, redes sociais, imagens e vídeos. A partir desses dados, ele aprende padrões e regras da linguagem e pode gerar novos textos, a partir de um tema, uma pergunta ou uma imagem.

Testado por especialista da equipe vermelha contratada pela OpenAI

O especialista, que pediu para não ser identificado, faz parte de uma equipe vermelha contratada pela OpenAI, a organização sem fins lucrativos que desenvolveu o GPT-4, para testar os limites éticos e legais do Chatbot. A equipe vermelha tem acesso a uma versão avançada do GPT-4, que permite inserir “plugins” e novas fontes de informação, além de interagir com o Chatbot em diferentes idiomas.

Experiência feita por especialista testou limites éticos com o GPT- 4 e a resposta é surpreendente. Especialista solicitou ao GPT-4 um composto que pudesse funcionar como arma química, inseriu “plugins” e novas fontes de informação, e como resposta, o chatbot encontrou até um lugar para produzir a substância. “Fiquei chocado com a resposta. Não sei como o GPT-4 chegou a essa fórmula, mas ela parece plausível do ponto de vista químico. É possível que ele tenha combinado informações de diferentes fontes e criado algo novo”, disse o especialista.

Alerta de criação de conhecimentos perigosos com inteligência artificial

O especialista alerta sobre a possibilidade dessa ferramenta tecnológica, criar conhecimentos perigosos para sociedade. “Isso é muito preocupante. O GPT-4 demonstrou uma capacidade de criar conhecimento potencialmente perigoso e de acessar informações sensíveis. Não sabemos qual é a intenção do chatbot, nem se ele tem algum tipo de controle ou supervisão”, afirmou.

Esse experimento foi relatado à OpenAI, que disse estar ciente dos riscos envolvidos no uso do GPT-4 e que está trabalhando para garantir a segurança e a responsabilidade do Chatbot. A OpenAI também afirmou que o acesso à versão avançada do GPT-4 é restrito a um grupo limitado de pesquisadores e que há medidas de proteção para evitar o uso indevido do sistema.

GPT-4 é a tecnologia mais avançada do mundo 

Importante destacar que O GPT-4 é considerado o Chatbot mais avançado do mundo, capaz de gerar textos coerentes e criativos sobre qualquer assunto, além de responder a perguntas e conversar com os usuários. O Chatbot usa uma rede neural profunda com 175 bilhões de parâmetros, treinada com um enorme conjunto de dados da internet. O GPT-4 foi lançado em janeiro deste ano e desde então vem causando polêmica por sua capacidade de imitar a linguagem humana e de gerar conteúdos. 

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